22 de out. de 2011

Sin City !!!

Texto retirado do site : http://viajeaqui.abril.com.br/


Para os viciados em caça-níqueis, Las Vegas é a capital do jogo; para os que sonham em trocar alianças num estalar de dedos, é a capital mundial do casamento; para os marqueteiros do governo e das inúmeras casas de shows, é a capital do entretenimento; e para os moralistas de plantão, a cidade do pecado. Seja qual for a preferência, de uma coisa todos concordam: na cidade onde luzes, sonhos, cifras e tudo o mais é over, a quantidade de títulos não poderia ficar atrás. Talvez, o mais apropriado fosse chamá-la de capital da extravagância... Quem se importa? Afinal, é esse exagero que garante a Las Vegas tão farta contribuição ao Livro dos Recordes. Grande parte dessa fama deve-se às exorbitantes quantias arrecadadas nos cassinos. Todos eles têm atrações diversas para não deixar o hóspede explorar outras paragens.

O hotel Paris-Las Vegas, por exemplo, ostenta a maior réplica da Torre Eiffel já erguida no mundo. O Luxor tem o maior farol já apontado para os céus do planeta. E a Stratosphere abriga em seu topo a montanha-russa mais alta do mundo. Bater o recorde de doletas ganhas nas roletas dos cassinos, no entanto, não é nada fácil. Para quem não conseguiu, resta seguir ao The Golden Nugget e apreciar um último recorde: a maior pepita de ouro do mundo. Você ficará mesmerizado com a quantidade de shows disponíveis, como as inúmeras produções do Cirque du Soleil, e o tamanho dos restaurantes, que fazem qualquer rodízio passar vergonha.
Seja para o jogo, um casamento, entretenimento ou pecado (ou qualquer coisa que o valha), Las Vegas é tão kitsch, tão over e tudo é tão mega-qualquer-coisa que é difícil não simpatizar com ela e se divertir a valer.



17 de out. de 2011

City of Angels


Texto retirado do site : http://www.revistaturismo.com

Los Angeles é o oposto de uma cidade modesta: é uma estrela que adora ser notícia. O cinema, a TV e a música produzidos aqui são vistos, ouvidos e apreciados no mundo inteiro. A cidade é cosmopolita no verdadeiro sentido da palavra - é um caldeirão de estilos de vida e culturas; uma mistura de raças inquieta e excitante.
Com o grande número de imigrantes de L.A. resultando em uma enorme diversividade onde vivem pessoas oriundas de 140 países, falando aproximadamente 90 idiomas diferentes, incrementa-se o setor gastronômico da cidade. E essa combinação de estilos é extensiva à vida noturna e às opções culturais. São mais de dois mil museus, galerias de arte, teatros e amplos espaços para shows musicais, um diferencial que atende especialmente a apreciadores da arte.

Em Hollywood, cidade celebrizada pela indústria do cinema, as chances de se ver algum rosto conhecido das telonas são bem mais nas ruas arborizadas e mansões nababescas de Bervely Hills, a poucas quadras dali.
Beverly Hills é uma cidade independente de L.A. que desde o início dos anos 20 é o endereço preferido da indústria cinematográfica. O lugar dos ricos e de suas mansões localizadas, em sua maioria, na Sunset Boulevard. Na visita a essa cidade não pode faltar um passeio em Rodeo Drive, uma rua que abriga as lojas mais exclusivas dos EUA, lojas de estilistas internacionais, galerias de arte, museus e restaurantes.
As praias de Manhattan Beach, ao sul, e Malibu, ao norte, são as mais badaladas e popular. Já Hermosa Beach é uma praia freqüentada por famílias, indicada para quem gosta de esportes à beira-mar.
O clima festivo de Venice Beach nunca deixou de existir. No início do século passado a cidade foi projetada para ser uma espécie de Veneza americana, com canais substituindo ruas, pontes conectando avenidas e etc. Hoje quase todos os canais foram aterrados.
No calçadão, nos finais de semana, homens e mulheres passam em bicicletas, patins, skates, enquanto uma multidão de artistas de rua entretém as pessoas. A Venice Beach é segura para caminhar de dia, mas é melhor evitá-la de noite.
A atmosfera em Santa Monica é tipicamente californiana, com lojas charmosas, bons restaurantes e pessoas de todas as idades andam de patins, bicicleta, surfam, tomam sol, caminham e aproveitam a boa vida. A localização de Santa Monica garante um clima ameno, com sol praticamente todos os dias do ano. Um cenário de palmeiras, praias e montanhas muito populares nos filmes.
Ela é facilmente reconhecível pelo seu famoso píer com uma montanha russa em cima - aquele que sempre aparece nos filmes ambientados na Cidade dos Anjos.

Na praia de Santa Monica, há um pier que é uma unanimidade entre moradores e turistas. Têm várias atrações típicas de cidade de praia, como pipoca, algodão doce, carrinhos bate-bate e uma galeria com brinquedos.
O visitante não pode passar por Santa Monica sem conferir a Third Street Promenade, que transformou-se em um dos lugares da moda em L.A. Um imenso calçadão de três quadras, oferece várias lojas, livrarias, bares, restaurantes e cafés, sendo muito procurado à noite, quando artistas fazem diversas apresentações de música, dança e teatro ao ar livre.


16 de out. de 2011

Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more


Hoje é dia de pegar a estrada.


Achei essa matéria em um site que amo e sigo sempre : Viaje na Viagem.
Tem muitaaaa dica legal. Resolvemos seguir os conselhos do Ricardo Freire.
Quem nos acompanha ?

Vai por mim: San Francisco a Los Angeles de carro

Highway 1, entre San Francisco e Monterey
Pecorrer a costa da Califórnia entre San Francisco e Los Angeles pela lendária costeira Highway 1 está na lista de viagens de sonho de muita gente. Acabei de fazer esse trajeto e trago impressões fresquinhas e dicas testadas na prática.
Originalmente publicado na minha página Turista Profissional, que sai toda terça-feira no Estadão.

Quantos dias?
Não é dividindo os 730 quilômetros entre San Francisco e Los Angeles por nenhuma velocidade média que você descobre quantas horas são necessárias para cumprir o percurso. Trata-se de uma viagem para fazer sem afundar o pé no acelerador – e parando a cada mirante que se oferecer pelo caminho. Para esquadrinhar trecho por trecho da costeira, você vai precisar de três dias inteiros, pernoitando primeiro em Monterey ou Carmel e depois em San Luis Obispo ou Santa Bárbara antes de chegar a Los Angeles. Tendo apenas dois dias disponíveis, dá para fazer o filé; programe o pernoite em Monterey ou Carmel. Se dispuser de mais dias, demore-se em Big Sur (para fazer trilhas nos parques) ou em Santa Bárbara (para esgotar as vinícolas do Vale Santa Inês ou pegar praia).

Qual é o filé?
O eixo Monterey-Carmel-Big Sur, de apenas 70 quilômetros, detém a maior concentração de “uau” por quilômetro rodado. Neste trecho você vai encontrar o fabuloso Aquário de Monterey, a ultracenografada 17-Mile Drive, o charmosinho vilarejo de Carmel e a vertiginosa costeira até a entrada da reserva de Big Sur. Caso não se interesse por Los Angeles, você pode pernoitar e retornar dali mesmo (de Carmel a San Francisco são menos de 200 quilômetros pela auto-estrada 101, que vai pelo interior).
Negocie com o GPS
Se você quer aproveitar bem sua viagem, dirigir nos Estados Unidos sem GPS é impossível. Leve o seu do Brasil, compre um ao chegar ou certifique-se de que a sua locadora tem um aparelho para alugar. Nesta rota, porém, não basta ter um GPS: é preciso fazer com que o danado obedeça às suas ordens. Aprenda a programar os trechos que você quer fazer pela Highway 1, que é uma estrada secundária.
Como está a estrada?
As chuvas de inverno provocaram desmoronamentos em alguns trechos da Highway 1. Num desses pontos, em Gorda (100 quilômetros ao sul de Carmel), a estrada ficou interrompida por alguns meses.  O trecho, porém, foi reaberto no dia 10 de junho, informa a querida Maryanne do Hotel California Blog. Você pode conferir as condições da Highway 1 e de qualquer auto-estrada do estado no site do departamento de transportes da Califórnia.
San Francisco: sem carro
Se você ficar uns dias antes em San Francisco (o mínimo ideal são quatro dias), não é preciso estar de carro desde o início. Assim como Nova York, San Francisco é uma cidade para ser explorada a pé e de transporte público (e quando precisar, o táxi não é caro). Deixe para pegar o carro no último dia – e aproveite para dar um rolê no Vale de Napa. Os vilarejos vizinhos de St. Helena e Yountville, que concentram as vinícolas e restaurantes, estão a uma hora e meia da Union Square.

De San Francisco a Monterey (200 km)
O dia em que parti amanheceu muito feio, então não fiz questão de ir pela costeira desde o início. Saí de San Francisco pela auto-estrada 101 e peguei a Highway 1 em Half Moon Bay, 50 quilômetros adiante. Os 80 quilômetros seguintes, até pouco antes de Santa Cruz, ostentam uma costa ainda selvagem, quase toda protegida por parques estaduais. Há falésias e dunas banhadas por um mar azul e bravo. Já os 70 quilômetros entre Santa Cruz e Monterey são pouco interessantes: muito já foi urbanizado, e a estrada corre por longos trechos sem vista para o mar. Em Monterey, dirija-se à Cannery Row, antiga região de fábricas de sardinha que foi transformada num cais turístico. No fim da rua fica uma das maiores atrações da Califórnia: o Monterey Bay Aquarium, que tem uma coleção sensacional de invertebrados marinhos – esponjas, anêmonas e outros exóticos habitantes dos corais, iluminados com maestria. As lontras também têm muitos fãs. Ponha o carro num estacionamento coberto (e não deixe nenhum sinal aparente de que está carregando bagagem).
De Monterey a Carmel (15 km)
Você nunca levou tanto tempo para cobrir tão pouco chão (engarrafamentos na Marginal em frente ao Robocop não contam). A 17-Mile Drive é uma estrada particular que vai do bairro Pacific Grove, em Monterey, até a entrada de Carmel. Apesar do nome, a estrada tem menos de 10 milhas. Cada carro paga 9 dólares para entrar e ganha um mapinha para zanzar pelo condomínio dePebble Beach — onde você pode pensar que as pedras fincadas no mar são obra dos mesmos arquitetos e paisagistas que criaram as mansões e os campos de golfe do caminho. Passando o portão de saída você estará em Carmel, uma cidade-bibelô em que nada está fora do lugar. Os hotéis de Monterey são bem mais em conta (e pela auto-estrada, ficam a meros 10 minutos), mas se você puder cacifar uma noite em Carmel, fique. É um belo lugar para guardar o carro e caminhar pelo centrinho, bisbilhotando as lojas e galerias e escolhendo um restaurante para jantar.
De Carmel a Big Sur (50 km)
Se na 17-Mile Drive você testemunha o quanto o homem pode embelezar um ambiente natural, na Highway 1 entre Carmel e Big Sur você vai ver belezas naturais em estado bruto: a estrada se equilibra entre montanhas altíssimas e desfiladeiros à beira-mar. (OK: neste trecho também há duas pontes construídas pelo homem para que você possa apreciar toda essa natureza.) Pouco depois de 40 km, porém, a estrada envereda por dentro da mata. Por ali, procure a Pfeiffer Beach, uma das prainhas mais bonitas da Califórnia — fica no Pfeiffer Big Sur State Park, ao final da Sycamore Road. Outro programa nota 10 para culminar este passeio é marcar um almoço no Sierra Madre, restaurante do cultuado hotel Post Ranch Inn, dependurado na montanha à beira-mar (abre do meio-dia às 15h; reserve pelo opentable.com).

San Luis Obispo e Santa Barbara
A 210 quilômetros de Carmel pela Highway 1, San Luis Obispo tem uma missão católica bem-conservada. No caminho, 65 quilômetros antes de chegar você pode visitar o Hearst Castle, um delírio do milionário William Randolph Hearst que hoje funciona como parque estadual da Califórnia.
Mais 170 quilômetros na direção sul e você chega a Santa Barbara, linda cidade colonial espanhola convertida em balneário. Os bacanas ficam no Four Seasons e jantam nos restaurantes de Montecito – mas dá para se divertir também ficando num hotel plebeu da região do porto e conferindo à noite o movimento da State Street. Santa Barbara é também a base ideal para refazer o caminho dos personagens do filme Sideways – as vinícolas do vale de Santa Inês estão a menos de 40 minutos de viagem. De Santa Barbara a Los Angeles são mais 150 km; no meio do caminho, aproveite para dar uma paradinha no Premium Outlets de Camarillo (a 70 km).
Los Angeles: fique com o carro
Se San Francisco é melhor sem carro, Los Angeles só é possível sobre rodas. E o GPS será o seu melhor amigo para se entender com as free-ways (e descobrir os caminhos menos engarrafados para todos os seus percursos). Fique pelo menos quatro dias: há muito o que rodar.
Mobility é a locadora oficial desta viagem.

13 de out. de 2011

If you are going to San Francisco be sure to wear some flowers in your hair


Texto retirado do Wikipédia.

São Francisco é uma cidade cosmopolita, conhecida por seus bondes e pela Ponte Golden Gate. A região da baía possui muitos museus, restaurantes e centros comerciais famosos e lugares históricos. Para os que preferem atividades ao ar livre, a Área de Recreação Nacional de Golden Gate e as praias de Santa Cruz são um destino excelente.
São Francisco situa-se em uma península de 120 km², e é um dos melhores portos fechados do mundo, e com quatro ilhas: Alcatraz, Angel, Yerba, Buena eTreasure. A historia da cidade é uma mistura de colonialismo espanhol e romantismo americano. A cidade é construída sobre uma cadeia de montanhas, portanto de muitas ruas se tem uma bela vista da baía.
Uma das principais atrações de São Francisco é sua rede de bondes centenária, com 17 km de extensão, que circula a 15 km/h e cuja historia pode ser vista no Museu do Bonde de São Francisco. Outro museu interessante é o Museu de Arte dos Desenhos. Pode-se também visitar a Ponte Golden Gate e o Parque Golden Gate, com lagos e jardins que servem de cenário para concertos, além de acomodar a Acadêmia de Ciências da Califórnia, o Museu de História Natural, o Planetário Morrison e o Aquário Steinhart. Outros pontos turísticos que valem a pena visitar são: o Píer dos Pescadores; Alcatraz, uma antiga prisão de segurança máxima que hoje em dia é um parque nacional; Chinatown, o centro chinês; Ocean Beach e a Seal Rocks.




8 de out. de 2011

Mini furadores

Tive que postar esse achado : uma maletinha com 10 mini furadores, 2 tesouras de corte artesanal e algumas canetas hidrográficas.
Achei muito barato no Sam´s Club e o que me surpreendeu é que eu nunca tinha visto vender algo voltado para o scrapbook.

Saí de lá feliz com a minha nova aquisição.





Criança, não !!!! Sou scraper, UHAUhauHUAhuahUAHuahUAHUhauA.


4 de out. de 2011

Fábula do porco espinho ... convivência em equipe


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. 
E assim sobreviveram.

 Moral da História 

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.







2 de out. de 2011

Côco, brigadeiro e doce de leite

A pedidos, fiz cupcakes esse final de semana.

Fiz a massa do cupcake de côco e a cobertura fiz um mix de brigadeiro e doce de leite.
Depois de pizza e vinho ... um café com cupcake vai muito bem.

Quando sobra para o café da manhã do dia seguinte, melhor ainda, não é ?